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ROTAS CICLOTURÍSTICAS

Porque pedalar em Botucatu ?

Um dos destinos preferidos por aventureiros e esportistas que procuram paisagens e cenários encantadores para pedalar, fazer trekking ou praticar esportes de aventura. A cidade abriga eventos de esportes de aventura durante todo o ano e agora com as novas trilhas, vai proporcionar ao visitante a possibilidade de conhecer locais icônicos de diferentes pontos de vista.

A cidade localizada no centro do Estado de São Paulo, no topo da Cuesta, tem clima e relevos de montanha e planalto, características que a colocam em posição de destaque pelos encantos, beleza cênica, fácil acesso, boa infraestrutura e estrutura turística cada vez melhor.



ROTA PEDRA DO ÍNDIO

A saída se dá pelo Parque da Juventude (Av. Mario Barberis, 410-474 - Centro), onde já na entrada encontra-se o totem com os QR codes dos aplicativos Strava e GPS, indicando as trilhas. O local conta com amplo estacionamento, lanchonete, e é próximo a restaurantes. 

No trajeto, encontra-se a Panificadora Bartoli e a Conveniência do posto Dan Top. O trecho demarcado irá chegar no Bairro Demétria, local que possui uma praça, e mais um totem, onde é possível se hidratar e tirar uma bela fotografia.

O percurso até o Ecoparque Pedra do Índio não possui grande dificuldade, nem exige muita técnica. Lá está instalado mais um totem da Ciclo Rota. O local possui um Deck com uma linda vista, onde é possível tirar fotos belíssimas, além de trilhas auto guiadas fáceis de explorar.

Retomando pelo mesmo caminho, na rodovia, encontra-se o Posto Pontal da Serra, onde é possível almoçar e abastecer o cantil. Importante: Parte do trajeto não possui acostamento, mantenha sempre à direita até chegar na Marechal Rodon, trecho com acostamento.

Seguindo o trajeto, vale muito a pena visitar o Parque Natural Municipal da Cachoeira da Marta, local bastante próximo do ponto de saída para a rota da Pedra do Índio.

ROTAS INDIANA: CLÁSSICA, MEDIANA E HARD

Saída do Ginásio Municipal (Rua Maria Joana Félix Diniz, 1585 - Jardim Ipyranga), local com ampla área de estacionamento, lanchonetes e padaria, onde é possível avistar a placa informativa da Ciclorrota com os QR codes para acessar à trilha nos aplicativos Strava e GPS, dando início ao percurso.

Em 700 metros já se inicia o trajeto por estrada de terra, com a descida da Serra da Bocaina, trecho que requer muito cuidado, por possuir estradas estreitas e muito pedregosas, além de túnel com passagem para apenas um veículo. Recomenda-se descer devagar.

A Serra possui muitos mirantes, um deles possui um totem da rota, e outro que também é possível acessar, é o do Morro do Peru. Após a descida, encontram-se as seguintes placas informativas: Indiana Clássica (15 km),  Indiana Mediana (20 km) e Indiana Hard (34 km). Cada qual com sua beleza A Indiana Clássica apresenta ruínas da Igreja de São João, passa por dois restaurantes fantásticos: Cantinho da Paz e a Cantina Bela Vista (também com um  totem, da Ciclorrota).

Na Indiana Clássica, a passagem de dá por dentro do Rio Indiana. Em dias chuvosos, recomenda-se fazer a Indiana Mediana ou Hard pois há grande risco de cabeça d’água. 

O percurso Indiana Média é um pouco mais longo, e passa pela Base da Nuvem, local onde muitas vezes é possível avistar a realização de voos de paragliders. 

Indiana Hard apresenta baixa quilometragem, mas é a rota mais desafiadora, por possuir muitas subidas, somadas às descidas rápidas em estrada pedregosa. Este caminho requer muita atenção, e boa parte do trecho não pega celular.  Um bom ponto de apoio é o Restaurante Estância Jacutinga, onde é possível se alimentar, e também avistar a grande expansão da Cuesta Paulista.

Os 3 percursos se juntam na Ponte da Indiana, que é seguida de uma subida intensa e desafiadora. O percurso é todo sombreado, e no meio da serra é possível fazer uma passada no Espaço Indiana. É possível visitar também a famosa Cachoeira Indiana, porém o local é pouco sinalizado, sendo necessário pedir informações ao proprietário. Importante ser cauteloso na descida que é perigosa.

Terminando o trajeto, será possível avistar o Ginásio de Esportes, ponto de partida da rota.

ROTA PÁTIO 8

O percurso tem saída do Ginásio Municipal (Rua Maria Joana Félix Diniz, 1585 - Jardim Ipyranga),  onde encontram-se os QR codes do Strava e GPS. Em aproximadamente 3,5 km se inicia a estrada, onde ao lado esquerdo, se pode observar um mirante do Vale da Cuesta, ótimo local para fazer belos registros fotográficos.

Seguindo o trajeto, é importante tomar muito cuidado, pois a descida da serra é perigosíssima, com muitas pedras. Ao passar pelo leito da Ferrovia, nota-se uma placa indicando a esquerda. A rota segue descendo o restante da serra por um trecho conhecido como Descalvado, que segue beirando a Cuesta, fazendo valer pequenas paradas para fazer belos registros. Também será possível avistar o Túnel 1 por onde passa o trem. O caminho é lindo, e conta com o restaurante Recanto Mariano, onde consta mais um totem da Ciclorrota, e é possível almoçar uma deliciosa comida caseira. Logo em seguida, se encontra o alambique do Barduco, com uma excelente cachaça, que, inclusive, já foi premiada.

Ao lado direito do percurso é possível avistar o Morro do Peru, logo antes de começar a subir a Serra da Bocaina, onde se encontra um belo mirante para fotos, e logo após, o caminho chega ao fim, retornando ao Ginásio de Esportes.



ROTA DO LARANJINHA 

Este nome foi dado pelos Ciclistas, pois a rota passa por uma grande fazenda de laranjas, mas também já teve o nome de Rota do Faxinal e Rota do Véio da Pinga.

A saída deste percurso é o Campo do Inca (Estadio Municipal João Roberto Pilan - Campo Do Inca), onde se encontra a placa com os QR codes do Strava e do GPS. O percurso começa na área urbana, sentido ao Distrito de Rubião Júnior, onde é possível fazer uma visita no mirante da Igreja de Santo Antônio, o ponto mais alto de Botucatu.
Em cerca de 5 km começa a estrada de terra sendo um grande trecho de sombra onde a  bike ganha muita velocidade pois é um plano com um leve declive.

Ao sair da estrada principal o trecho é conhecido por “Véio da Pinga”. Logo na primeira descida é possível avistar um pequeno rio, que descendo cerca de 100 metros pelo seu leito, é possível visitar.

Seguindo, haverá uma pequena trilha no meio da mata, onde a descida é perigosa por ser muito lisa. Ao chegar ao outro rio, é possível fazer a travesia por dentro dele pedalando, e logo pegar a esquerda lá na frente ou seguir a sinalização para passar em uma pequena ponte de pedestres.

Retornando à estrada principal, há 800 metros terá uma placa indicativa de apoio ao Ciclista no Refúgio da Cuesta, onde é possível se hospedar, se o agendamento for realizado antecipadamente, e a Cantina de Dona Nédima, que serve refeições.

Continuando o trecho, quase no fim da estrada, à direita, tem uma subida de asfalto, passando pelo Bairro dos Pimentas, o  percurso segue por entre os Eucaliptos (exceto depois do corte, onde o solo fica nu), e  logo à frente se encontra a Estância do Queijo , onde se encontra mais um totem do ciclista para tirar fotos, e comprar produtos deliciosos.

O caminho se encerra voltando para o ponto de partida, entrando num entroncamento com a rota Sertaneja, e um bom trecho de asfalto para finalizar.



ROTA SERTANEJA

O percurso leva este nome pois Botucatu e as cidades da região foram berço de grandes cantores compositores da música Sertaneja Raiz, e o mesmo passa pelo Bairro do Guarantã em São Manuel, onde vivia a família de Tonico e Tinoco.

A Saída se dá no Campo do Inca, onde encontra-se a placa com os QR codes que é possível salvar no Strava ou GPS. O percurso vai sentido ao Distrito de Rubião Júnior, onde é possível fazer uma visita no mirante da Igreja de Santo Antônio, o ponto mais alto de Botucatu.

Após entrar na estrada de terra sentido ao Bairro do Guarantã, alguns trechos de subida, encontra-se um Restaurante que funciona aos fins de semana e feriados onde se encontra um totem para tirar fotos.

Seguindo para o Bairro de Toledo, atrás da estação tem uma velha igreja que foi totalmente restaurada, datada do início do século XX. Neste local tem dois bares que funcionam em horários intercalados.

próximo ao final do percurso, encontra-se um trecho de asfalto, onde existe um entroncamento, junto com a Rota Laranjinha. Retornando ao nosso ponto de saída, existe um bom trecho de terra e seguido de asfalto na volta.